O Código da Vinci
Este é o texto que saiu no Jornal Eco do Sinos, onte tenho uma coluna. A Direção do Jornal é dos meus amigos Inês, Heráclito e Charles. Um grande abraço para eles!
O Código da Vinci
Colaborador João Batista Machado*
osapostolicos@terra.com.br
Dentro da minha proposta de trazer para os leitores do Jornal Eco do Sinos sempre algo novo, aproveito este espaço para abordar o livro/filme O Código da Vinci, escrito por Dan Brown e levado para as telas por Ron Howard.
O livro já é um dos mais vendidos em qualquer lugar do mundo e o filme é sucesso inquestionável de bilheteria. O livro não fica muito tempo nas prateleiras. Há filas e filas diante das salas de projeção para assistir ao filme.
Quanto ao livro, o que tenho a dizer é que é uma obra ficcional que aborda, como o próprio nome diz, um segredo guardado pelo pintor italiano Leonardo da Vinci (1452-1519). Este segredo, o tal código, seria a informação de que Jesus Cristo teria tido filhos com Maria Madalena, formando com ela uma linhagem que chegou até os nossos dias. Já a adaptação ao cinema, até onde estou informado, é uma adaptação mais ou menos fiel, pois acrescenta certa dose de ação extra.
Sei que a estória é mais complexa e que talvez nem tenha a pretensão de impor uma corrente de pensamento. Porém, sabemos que nos dias em que vivemos qualquer obra pode se tornar pretexto para longos e estéreis debates desnecessários.
Livros são as portas para o conhecimento. Hollywood é a fábrica de sonhos. Mas cuidado: tenha acesso ao conhecimento e não abra mão do seu direito de sonhar, mas sem cometer deslizes!
A Bíblia, que é o maior livro que a humanidade conhece e que nos dá o pleno entendimento das coisas espirituais, não nos informa isto! Ela diz que Jesus Cristo deixou uma linhagem espiritual. Ele não deixou filhos carnais.
Não é o caso de criticar acidamente apenas pelo bel prazer de criticar. Deixo isto para os críticos profissionais, meus prezados colegas de imprensa. O que vem à tona é o dever de informar aos leitores a verdade. Não estou com isto subestimando a inteligência e o senso crítico dos amigos leitores. Apenas não deixando de registrar minha posição quanto a uma obra de sucesso passageiro, que, talvez, no ano que vem, não mais nos lembraremos dela. Mas a Bíblia sim, esta jamais sairá das nossas vidas, porque não é um livro ficcional.
*Jornalista
O Código da Vinci
Colaborador João Batista Machado*
osapostolicos@terra.com.br
Dentro da minha proposta de trazer para os leitores do Jornal Eco do Sinos sempre algo novo, aproveito este espaço para abordar o livro/filme O Código da Vinci, escrito por Dan Brown e levado para as telas por Ron Howard.
O livro já é um dos mais vendidos em qualquer lugar do mundo e o filme é sucesso inquestionável de bilheteria. O livro não fica muito tempo nas prateleiras. Há filas e filas diante das salas de projeção para assistir ao filme.
Quanto ao livro, o que tenho a dizer é que é uma obra ficcional que aborda, como o próprio nome diz, um segredo guardado pelo pintor italiano Leonardo da Vinci (1452-1519). Este segredo, o tal código, seria a informação de que Jesus Cristo teria tido filhos com Maria Madalena, formando com ela uma linhagem que chegou até os nossos dias. Já a adaptação ao cinema, até onde estou informado, é uma adaptação mais ou menos fiel, pois acrescenta certa dose de ação extra.
Sei que a estória é mais complexa e que talvez nem tenha a pretensão de impor uma corrente de pensamento. Porém, sabemos que nos dias em que vivemos qualquer obra pode se tornar pretexto para longos e estéreis debates desnecessários.
Livros são as portas para o conhecimento. Hollywood é a fábrica de sonhos. Mas cuidado: tenha acesso ao conhecimento e não abra mão do seu direito de sonhar, mas sem cometer deslizes!
A Bíblia, que é o maior livro que a humanidade conhece e que nos dá o pleno entendimento das coisas espirituais, não nos informa isto! Ela diz que Jesus Cristo deixou uma linhagem espiritual. Ele não deixou filhos carnais.
Não é o caso de criticar acidamente apenas pelo bel prazer de criticar. Deixo isto para os críticos profissionais, meus prezados colegas de imprensa. O que vem à tona é o dever de informar aos leitores a verdade. Não estou com isto subestimando a inteligência e o senso crítico dos amigos leitores. Apenas não deixando de registrar minha posição quanto a uma obra de sucesso passageiro, que, talvez, no ano que vem, não mais nos lembraremos dela. Mas a Bíblia sim, esta jamais sairá das nossas vidas, porque não é um livro ficcional.
*Jornalista
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